Com histórico de corrupção e poucos representantes no Congresso,
a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) faz lobby para se aproximar do
presidente eleito Jair Bolsonaro. O primeiro assédio público foi visto no
Allianz Parque, quando a festa de campeão do Palmeiras se tornou um espetáculo
grotesco de promiscuidade política. Pivô de uma série de escândalos de
corrupção nos últimos anos, a CBF ainda não havia conseguido estreitar laços
com o novo governo. MAIS
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