O astronauta e futuro ministro da Ciência, Tecnologia e
Comunicações foi investigado pelo Ministério Público Militar antes de ir para a
reserva, em 2006, para apurar se ele tinha atividade comercial, o que é
proibido a militares da ativa e que ele negou por mais de dez anos; contudo,
documentos de 2017 obtidos pelo site The Intercept mostram que Marcos Pontes
virou sócio da empresa, com 80% da participação, depois que o processo
prescreveu; sua antiga assessora de imprensa e ex-dona ficou com 20%
quarta-feira, 7 de novembro de 2018
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário