Por Fernando Brito
A imagem do comercial de TV do “Posto Ipiranga” de que se
apropriou Jair Bolsonaro para definir o papel de Paulo Guedes na área econômica
e, na última semana, também Sérgio Moro, na Justiça e Segurança não é a de um
posto de abastecimento de combustível, mas o de uma loja de conveniência,
aquela onde você encontra o que procura, na hora que tem necessidade.
Ninguém, porém, faz ‘compras do mês’ em lojas de
conveniência e também não é em estabelecimentos deste tipo, certamente, que um
governo se abastece para definir e executar políticas.
As manifestações de ambos, hoje, são um retrato patético da
incapacidade que têm e terão de fazer frente aos desafios de formular programas
minimamente viáveis em seus setores. MAIS
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