O presidente eleito Jair Bolsonaro
decidiu abrir mão de um apoio formal de partidos e começou a fechar a
composição do seu ministério atendendo a um inédito apoio temático de frentes
parlamentares para garantir uma base no Congresso capaz de aprovar promessas de
campanha, inclusive a agenda econômica que tem a reforma da Previdência como
carro-chefe. O que ninguém sabe é se deputados e partidos votarão sem terem
recebido cargos.
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