Por Jotabê Medeiros, na revista CartaCapital:
Ao chegar, em janeiro, para ocupar o Ministério da Cultura
(MinC), o ministro escolhido pelo novo presidente ou nova presidenta em outubro
próximo vai topar com um cenário, no mínimo, desconfortável, cortesia dos dois
anos de desgoverno da gestão Temer.
Primeiro, vai ter de desviar-se do legado de nomeações do
atual ocupante do cargo, Sérgio Sá Leitão. O novo ministro vai encontrar em um
dos gabinetes, por exemplo, a irmã do ex-governador Sérgio Cabral, Cláudia de
Oliveira Cabral (nomeada diretora do Departamento do Sistema Nacional de
Cultura em 8 de agosto por empenho pessoal do ministro Moreira Franco). MAIS
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