Por Mauro Santayana,
em seu blog:
Não há nada mais falso, depois de um assassino que mata
crianças dizendo que estava cumprindo ordens, que um juiz que, com a desculpa
de se ater ao estrito cumprimento da lei, finge que as consequências de seus
atos e decisões não irão ultrapassar os umbrais da sala de tribunal de que toma
parte.
A justiça brasileira quis dar ao mundo, no último dia de
agosto, a impressão de que o que estava em jogo no TSE era o julgamento isolado
da elegibilidade ou não do ex-presidente Lula.
Nenhum comentário:
Postar um comentário