"A percepção de que a ascensão de Haddad era
irresistível, transmitida pelo Ibope de 18/9 – de 4% a 19% em um mês - foi
abalada com o Datafolha do dia seguinte, no qual ele também parte de 4% e chega
somente a 16% no mesmo período", diz o colunista Alex Solnik; "O
Ibope dava de barato que Haddad ultrapassaria Bolsonaro nos próximos dias, mas
o prognóstico do Datafolha não é tão otimista e até mesmo afasta a
possibilidade de Haddad chegar em primeiro a 7 de outubro", afirma;
"Além da disputa entre Haddad e Bolsonaro há uma outra nessa eleição, tão
renhida quanto, entre o Ibope e o Datafolha". MAIS
sábado, 22 de setembro de 2018
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