Exatas duas semanas após a
Polícia Federal fazer uma operação de busca e apreensão em endereços ligados ao
ex-governador da Bahia, Jaques Wagner (PT) revela ter sido pressionado várias
vezes pela Odebrecht durante seu governo porque “não topou entrar no esquema”;
Wagner nega ter recebido R$ 82 milhões de propina e diz que até a eleição da
Fieb, que tinha na disputa o executivo e delator Cláudio Melo Filho, foi motivo
para divergência com o grupo empresarial; ele também afirma que vai desmontar
argumento por argumento
terça-feira, 13 de março de 2018
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