"O Poder Judiciário
brasileiro, da primeira à última instância, passando pela segunda e pela
terceira está brincando com fogo. Um ex-presidente da República e candidato
favorito a vencer pela terceira vez só pode ser preso se o crime ficar
totalmente claro. Se ele tiver mesmo culpa no cartório. Se a sua culpa for
provada. Se não houver dúvida alguma a respeito", avalia o colunista do
247 Alex Solnik; "Prender o favorito às eleições condenado a 12 anos de
prisão por um tríplex atribuído a ele é apostar no imponderável e no quanto
pior, melhor porque a decisão tende a ser considerada política e não
jurídica"
terça-feira, 13 de março de 2018
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário