Editorial do site Vermelho:
A classe dominante brasileira, com poucos e honrados
setores, não é democrática. Nunca foi. E semeou a história, desde os tempos da
Independência, de ataques contra a legalidade e a soberania nacional. Tem como
divisa uma frase que o primeiro-ministro francês Odilon Barrot disse em 1849: a
legalidade nos mata!
Esta é a divisa de sua ação contra o ex-presidente Lula,
alvo da sanha antidemocrática. Lula é um líder popular, surgiu das greves e da
luta social do final da ditadura militar de 1964, marca de origem que o torna
objeto do ódio político da direita e dos conservadores. Quando foi eleito pela
primeira vez, em 2002, o povo pobre do Brasil – que sempre esteve fora dos
cálculos políticos e dos projetos conservadores – viu em sua ascensão como se
fosse “um de nós” agora na Presidência da República.
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