Na angústia do crime em perpetração, na política brasileira só se pensa em Lula.
Até João Doria foi se juntar ao coro hipócrita – Rodrigo
Maia, Henrique Meirelles, Geraldo Alckmin –
dos que dizem que preferiam “enterrar Lula na urnas”. Não há uma alma no planeta que acredite que,
na margém de votos que lhes atribuem as pesquisas, algum deles não esteja
esfregando as mãos para que saquem das eleições aquele que mais os tem e não
cessa de engordar seus percentuais.
Bolsonaro, estúpido e sincero, assume que “é bom” para ele a
cassação de Lula.
O PSB e Ciro Gomes, de maneira clara, assumiram estar
solidários com o ex-presidente.
E Marina Silva…Ah, Marina Silva…
Mandou a “Rede” soltar uma nota com obviedades ditas de forma
que mal se lhe esconde a baba de ódio:
“Todos são iguais perante a lei” e que ela é a “base do regime
democrático em qualquer lugar do mundo”. Mas, de acordo com a direção, o
partido respeitará o resultado do julgamento.
Marina, tirada do anonimato por Lula, que sempre a poupou nos
embates políticos, não é sequer capaz de solidariedade pessoal, mesmo com
ressalvas políticas.
Essa senhora não é só fisicamente uma figura miúda, a alma
também é mínima. O recalque, o rancor, o ódio de seu próprio complexo de
inferioridade a tornam assim, uma taça de veneno permanentemente cheia.
Sai de sua caverna apenas para isso, jamais para defender o
povo brasileiro. Nem mesmo os que entraram em sua aventura a suportam mais e a
Rede vai acabar vazia, de tanto ver sua chefe pescar em águas turvas.


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