Por Fernando Brito
Não falo muito do Sr. Marcelo Brêtas, que vem a ser um
Sérgio Moro menos preparado e mais desabrido, embora tenha, como o colega
paranaense, o traço autoritário e o uso da função de magistrado para a promoção
pessoal.
Mas, ao ler a reportagem de Malu Gaspar, da Piauí, sobre a foto em que ele posa armado
de fuzil, a única coisa em que consegui pensar é na vergonha que juízes e
profissionais do Direito sentem em ver um juiz federal reduzido àquela
caricatura primária e autoritária que se exibe, artilhada.
Ao ponto de, como ele mesmo confessa, as funcionárias de seu
gabinete terem-no ameaçado com um demissão coletiva caso não cessasse a
pataquada.


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