Por Altamiro Borges
A jornalista Eliane Cantanhêde, que mantém relações
conjugais com o PSDB, deve estar muito triste e decepcionada. Em abril de 2010,
quando os tucanos aprovaram o nome do cambaleante Aécio Neves para disputar a
presidência da República, ela ficou eufórica e afirmou, em vídeo inesquecível,
que o encontro da sigla reunia a “massa cheirosa”. Já neste sábado (9), a
convenção que escolheu o “picolé de chuchu” Geraldo Alckmin para presidir a
legenda transformou-se em uma verdadeira “convulsão”. Vaias, xingamentos,
cadeiras voando, pancadaria. A “massa cheirosa” virou uma “massa fétida”, o que
revela o atual estágio do partido que orquestrou o golpe dos corruptos, alçou
ao poder a quadrilha de Michel Temer e que agora está totalmente rachado e
combalido.
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