Por Fernando Brito
O “Huck fora”, que começou ontem com a nota de Gilberto
Dimenstein onde ele informa ter Luciano
Huck dito “a seus familiares e amigos
próximos que não será candidato a presidente”, prosseguiu com Monica Bergamo, na Folha, confirmado com “dois interlocutores” a
notícia, continua hoje com a nota de Sônia Racy, no Estadão, dizendo que o
apresentador anuncia hoje que ” se nenhuma pedra cair no caminho, que está fora
da corrida presidencial”.
Cuidado, porque a possível
candidatura Huck, desde o início, move-se no mundo da mentira e da
dissimulação. Como tem uma estratégia publicitária, nenhum projeto ou programa
senão o de aproveitar-se do espaço
político que a devastação lavajatense criou e, óbvio, da imagem de bom moço que
construiu depois que virou “benfeitor”, deixando para trás o passado de
“tiazinhas” e feiticeiras.
Embora seus mentores possam ter
em vista construir uma “coelho na cartola” para ter um candidato com potencial
de crescimento com o povão onde não consegue mais votos, o “boneco” deste plano
não é bobo e faz as contas das perdas inevitáveis e dos lucros possíveis.
Nenhum comentário:
Postar um comentário