"Marisa Letícia dedicou-se ao que ela sempre melhor
soube fazer: ser esteio do marido, ser seu regaço, seu sossego. Escutá-lo e, se
necessário, opinar. Transmitir-lhe confiança e firmeza. E isso, segundo
declarações dadas por ele, ela sempre fez. Foi quem saiu às ruas em passeata,
mobilizando centenas de mulheres, quando os maridos delas, sindicalistas,
estavam na prisão. Foi quem costurou a primeira bandeira do PT. E, corajosa,
arriscou a pele, franqueando sua casa às reuniões dos metalúrgicos, quando a
ditadura proibiu os sindicatos", diz a colunista Hildegard Angel
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário