"Michel Temer chega às portas de 2017 mais frágil e
impopular do que há sete meses, quando substituiu Dilma. Ele interrompeu o
ciclo de insanidade fiscal da antecessora. Mas sua gestão ainda não foi capaz
de retirar a economia da UTI. Para complicar, seu mandato, que já era tampão,
está sitiado pela dúvida. Palavras como renúncia e cassação voltaram ao
noticiário", define o jornalista Josias de Souza, ao comentar o balanço do
governo
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