Em meio à crise entre poderes, que opõe os presidentes do
Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), e do Supremo Tribunal Federal,
Cármen Lúcia, o procurador Carlos Fernando Lima, da Lava Jato, entrou na briga
e afirmou que "um juiz de primeira instância pode autorizar a entrada em
qualquer lugar porque não existem lugares imunes às buscas e apreensões no
Brasil. Não existe nenhum santuário"; defesa da Operação Métis, da Polícia
Federal, que resultou na prisão de quatro agentes da Polícia Legislativa do
Senado, pode agravar ainda mais a crise institucional, já que Renan também é
investigado e a ministra Cármen Lúcia marcou para o dia 3 julgamento que o
ameaça o cargo do senador
quarta-feira, 26 de outubro de 2016
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