"Desde 2014, quando teve início, a Operação Lava Jato
foi posta no altar da moralidade e seus condutores passaram a ser tidos como
'intocáveis'. E ai de quem ousasse criticá-la, fosse pelos métodos heterodoxos,
pelas violações a garantias em nome da 'excepcionalidade' da investigação, pelo
culto à personalidade de seus comandantes ou por qualquer outra razão",
diz a colunista Tereza Cruvinel; ela enxerga, nas críticas do ministro Gilmar
Mendes e do presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), o fim
da unanimidade em torno da operação; "O Estado de Direito deve ser
defendido sempre e para todos, ainda que alguns já tenham sido vitimados por
sua flexibilização”, diz ela
terça-feira, 25 de outubro de 2016
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário