Braço direito de Michel Temer, o ministro Geddel Vieira Lima
(Secretaria de Governo) afirmou que o interino faltará à cerimônia de
encerramento da Olimpíada por ter "coisa mais legal para fazer"; o
motivo real, no entanto, é outro: Temer, que levou uma vaia de 105 decibéis na
abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016, não quer ser vaiado novamente às
vésperas do julgamento final do impeachment; decisão cria saia justa
diplomática para o Comitê Olímpico Internacional, uma vez que pela primeira vez
o país anfitrião não mandará seu chefe de estado passar o bastão ao país que
sediará a Olimpíada seguinte
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