Vejeiros e ex-vejeiros estão, há um ano, explorando uma
suposta irregularidade na campanha de Dilma que seria o pagamento a uma gráfica
“fantasma” de propriedade de irmãos do correto jornalista Kennedy Alencar, da
CBN e do SBT.
A acusação era insustentável e o próprio Procurador Geral da
República,Rodrigo Janot, pediu seu encerramento.
Diz a Agência Estado, reproduzida pelo UOL:
Gilmar classificou como “ridículo” o documento em que Janot
sugeria o arquivamento do pedido de investigação contra a gráfica por falta de
indícios de irregularidade e disse que a argumentação ia de “pueril a
infantil”. No texto, Janot destacou a “inconveniência” de Justiça e Ministério
Público Eleitoral se tornarem “protagonistas exagerados do espetáculo da
democracia”
Gilmar Mendes não aceitou, bateu pé e mandou as despesas
serem periciadas pelo TSE.
E a perícia do TSE, com base em documentos fornecidos pela
insuspeita Secretaria de Fazenda de Geraldo Alckmin, concluiu que a gráfica
prestou serviços, mesmo, subcontratando outras, como é comum quando se trata de
grandes tiragens .
O ridículo, por aí, dá pra ver quem foi.


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