Por Fernando Brito
Depois da sensacional revelação de hoje do Paulo Henrique
Amorim, em seu Conversa Afiada, de que a origem do conglomerado empresarial do
coronel reformado da PM paulista João Baptista de Lima, apontado pelo delator
José Antunes Sobrinho, sócio da Engevix, como intermediário na arrecadação de
recursos ilícitos em um dos contratos da Eletronuclear, como “pessoa de total
confiança de Michel Temer” que teria favorecido a contratação da empresa
Argeplan para as obras de Angra 3 era uma modestíssima empresa de paisagismo,
de apenas 500 reais de capital social, o Tijolaço foi atrás da história do famoso Lima, já que
a nossa investigativa imprensa não vai.
E acabou encontrando outra incrível coincidência, como você
verá adiante.
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