Por Paulo Nogueira,
no blog Diário do Centro do Mundo:
O Datafolha passou, oficialmente, a fazer parte do
“jornalismo de guerra” da Folha e, por extensão, de toda a mídia.
Jornalismo de guerra foi a expressão utilizada pelo editor
chefe colunista político do Clarín para designar o que seu jornal fez para destruir
o governo de Cristina Kirchner. “Não é jornalismo”, admitiu, num traço notável
de sinceridade.
A adesão oficial do Datafolha ao jornalismo de guerra se deu
no levantamento do último final de semana. O objetivo não foi mostrar como
estão as relações entre os brasileiros e o governo Temer. Foi, simplesmente,
alavancar de forma artificial Temer e, com ele, o golpe.
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