Reportagem do jornal O Globo sobre o Meinl Bank, mantido no
exterior pela Odebrecht, de Marcelo Odebrecht, e pelo grupo Petrópolis, de
Walter Faria, para realizar pagamentos de natureza política aponta o nome do
senador Aécio Neves (PSDB-MG) como um dos beneficiários; de lá, teriam saído os
recursos para uma empresa chamada Leyroz, que doou R$ 1,6 milhão a Aécio e ao
PSDB em 2010, quando ele concorreu ao Senado; caso apareceu quando foram
apreendidas as planilhas da Odebrecht e volta agora à tona com a descoberta do
que o Globo chama de "banco com alto teor de propina"
Nenhum comentário:
Postar um comentário