Segundo o ministro Raimundo Carreiro, as informações sobre o
caso não são suficientes para instaurar um processo: “Vou abrir com base em
quê?”, questionou; ele e o advogado Tiago Cedraz, filho do presidente do TCU,
Aroldo Cedraz, foram mencionados na Lava Jato, em depoimento do dono da UTC,
Ricardo Pessoa; Tiago é acusado de receber R$ 50 mil mensais para vender
informação do tribunal, além de R$ 1 milhão para influenciar em favor da
construtora em processo sobre a usina Angra 3; o dinheiro seria repassado a
Carreiro, relator do caso; na quarta-feira, o presidente do TCU convocou uma
reunião, afirmando que não tem relação com as atividades do filho. MAIS
sexta-feira, 17 de julho de 2015
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