sábado, 18 de julho de 2015

MORTO POLITICAMENTE, CUNHA SEGUE SENDO COMO ZUMBI, ATÉ QUE VENHA A ESTACA NO CORAÇÃO

Por  Fernando Brito
É generalizada a percepção na imprensa  de que Eduardo Cunha está politicamente morto, o que não quer dizer que seja uma figura inofensiva e incapaz de fazer mal.
Por obvia, a condição de morto-vivo do presidente da Câmara saltou aos olhos de todos.
Como saltou sua fúria, com golpes desconjuntados.
Até Josias de Souza, cujas inclinações são mais que conhecidas, registra que sobrou a Cunha “ressuscitar” pedidos de impeachmentassinados por Jair Bolsonaro.
Natural que a imagem do zumbi se acople à sua situação, e ela foi usada aqui e em muitos textos para descrever seu estado de putrefação política.
Poucos, porém, fizeram-no com a competência de Rodolfo Borges, do El País.
Diz ele que Cunha, agora, no “rol dos mortos-vivos da política brasileira”, ataca por instinto porque não tem um “vida (pública) a perder”.
O ue ele diz sobre exterminar um zumbi depende, claro, da rapidez e da profundidade com que o Dr. Rodrigo vá. nos próximos dias, irá enfiar-lhe uma estaca de madeira no coração.
Leia O ataque zumbi de Eduardo Cunha de Rodolfo Borges, no El Pais

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