"Eduardo Cunha não imaginaria, a sério, que o governo
dirija o procurador-geral da República, nem Rodrigo Janot obrigou delator algum
a difamar Eduardo Cunha. Nem o juiz Sergio Moro detém indevidamente o inquérito
em que Eduardo Cunha é acusado da extorsão de US$ 5 milhões", diz o
colunista Janio de Freitas; "Mal acabara de repetir que passar à oposição
–na qual, de fato, sempre esteve – não influiria na conduta de presidente da
Câmara, correu a aprovar duas CPIs contra o governo. Na porta do recesso.
Desespero raivoso é isso aí"
domingo, 19 de julho de 2015
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