Na avaliação de Tereza Cruvinel, colunista do 247,
"Eduardo Cunha termina o semestre legislativo de metralhadora em punho,
mirando claramente o governo e o mandato de Dilma Rousseff, mas também
deslocado para o centro das investigações que envolvem políticos com o esquema
de propinas na Petrobrás"; "O endurecimento do presidente da Câmara
nas últimas horas pode representar seus estertores diante da aproximação do
fogo", afirma a jornalista, lembrando da acusação do delator da Lava Jato
Julio Camargo, revelada hoje, de que pagou a Cunha uma propina de 5 milhões de
dólares; denúncia contra Cunha é "sinal forte de que sua situação se
complica bem mais que a de outros políticos", diz Tereza. AQUI
quinta-feira, 16 de julho de 2015
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