Irritadíssimo com a denúncia de que teria recebido US$ 5
milhões em propina, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), se reuniu
na noite de ontem com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e com
o vice-presidente, Michel Temer (PMDB), a quem comunicou que anunciaria hoje o
rompimento com o governo Dilma; segundo a coluna do jornalista Tales Faria, o
deputado colocou como condição para não romper a exoneração do procurador-geral
da República, Rodrigo Janot, ou o compromisso de Dilma de que o chefe da PGR
não seria reconduzido ao cargo; Cunha afirma ser perseguido por Janot e ter
certeza de que a denúncia faz parte de um plano orquestrado por governo e PT
contra ele; nesta sexta, horas depois do rompimento, Cunha autorizou duas CPIs
contra o governo na Câmara.
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sexta-feira, 17 de julho de 2015
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