Por Altamiro Borges
O lobista Eduardo Cunha (PMDB-RJ), eleito presidente da
Câmara Federal em janeiro, estava se achando o máximo. Alguns jornalões, que
deram apoio à sua candidatura na obsessão de derrotar o chamado “lulopetismo”,
até chegaram a noticiar que ele se comportava como presidente da República,
substituindo a “silenciosa” Dilma Rousseff. Mas sua gula, como antecipou o
blogueiro Luis Nassif, logo causaria uma indigestão. Nesta semana, o deputado
“rebelde” sofreu o seu primeiro baque. Ele foi obrigado a recuar na sua
proposta fisiológica de conceder passagens para os cônjuges dos parlamentares.
Só falta agora recuar em outros projetos ridículos, como o que cria o “Dia do
Orgulho Hétero”. MAIS
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