Após afirmar que Agripino Maia (RN), presidente de seu
partido e denunciado por corrupção, tem o benefício da dúvida, líder do
Democratas no Senado se coloca 100% contra tese tucana de "relaxamento da
oposição" à presidente Dilma Rousseff (PT) e afirma que vai exigir a
apuração do quadro de "total desgoverno e corrupção"; segundo o
ruralista, essa é a mesma estratégia proposta em 2005 durante a crise do
chamado mensalão, tese que, crê, se mostrou ineficiente: "Olhem o quanto o
mensalão ganhou proporções gigantescas e se transformou em petrolão"
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