No funeral ficou evidente que os filhos mais velhos do presidenciável morto foram instrumentalizados pela máquina marqueteira do PSB
Daniel Quoist
O oportunismo político mais rasteiro marcou o que deveriam
ser as cerimônias fúnebres do presidenciável pernambucano Eduardo Campos,
ocorridas neste domingo, 17 de agosto, no Recife.
Boa parte do mau espetáculo partiu do irmão Antonio Campos.
Pouco mais de 24 horas do acidente aéreo em Santos que matou
Campos e seus assessores, passou a divulgar nota e a dar entrevistas quase que
exigindo que o lugar do irmão seja assumido pela vice Marina Silva e deixando
entrever seu real interesse - ser ele próprio o vice de Marina. AQUI
Nenhum comentário:
Postar um comentário