segunda-feira, 18 de agosto de 2014

EXAGEROS NA CERIMÔNIA DO ADEUS

No funeral ficou evidente que os filhos mais velhos do presidenciável morto foram instrumentalizados pela máquina marqueteira do PSB

Daniel Quoist 

O oportunismo político mais rasteiro marcou o que deveriam ser as cerimônias fúnebres do presidenciável pernambucano Eduardo Campos, ocorridas neste domingo, 17 de agosto, no Recife.
Boa parte do mau espetáculo partiu do irmão Antonio Campos.
Pouco mais de 24 horas do acidente aéreo em Santos que matou Campos e seus assessores, passou a divulgar nota e a dar entrevistas quase que exigindo que o lugar do irmão seja assumido pela vice Marina Silva e deixando entrever seu real interesse - ser ele próprio o vice de Marina. AQUI

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