Colunista Eliane Cantanhêde diz que Marina, diferente dos adversários, é uma sensação e tem ligação direta com o eleitorado; no entanto, diz que, o problema que sua campanha projeta, de falta de partidos, de sintonia, de setores consistentes, é depois, se virar presidente do Brasil: “O primeiro momento vai ser de festa. O segundo, de perplexidade. O terceiro, de confusão e incertezas”
22 DE AGOSTO DE 2014 ÀS 05:35
247 – A colunista Eliane Cantanhêde levanta a bandeira do
“eu já sabia” sobre a ruptura no PSB após a candidatura de Marina Silva.
Segundo ela, surpresa não foi, mas a crise começou bem antes
e foi bem mais ostensiva do que se pensava. No entanto, afirma que, quando ela
se tornar "viral", grandes divergências tendem a virar só
probleminhas.
Eliane diz que, diferente dos adversários, ela é uma
sensação e tem ligação direta com o eleitorado. No entanto, afirma que, o
problema que sua campanha projeta, de falta de partidos, de sintonia, de
setores consistentes, é depois, se virar presidente do Brasil: “O primeiro
momento vai ser de festa. O segundo, de perplexidade. O terceiro, de confusão e
incertezas” (leia mais).
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