Por Mauricio Dias,
na revista CartaCapital:
A corrida Presidencial começou e, como se esperava, os dois
principais candidatos da oposição, o senador Aécio Neves (PSDB) e Eduardo
Campos (PSB), ex-governador de Pernambuco, botaram a presidenta Dilma Rousseff
no alvo.
Nada de mais. Mirar e acertar nos erros de governos e
governantes não é reação incomum. Foi assim quando o PT era oposição às
administrações do PSDB. É assim agora, quando o PSDB faz oposição ao PT. Eles
se revezam. Os dois partidos trocam chumbo há 20 anos: oito dos tucanos no
poder e 12 dos petistas.
Parece pouco eficiente, no entanto, essa prática de quebrar
tetos de vidro alheios. As acusações ao longo da campanha eleitoral deixam a
impressão de que pouco tem valido aos oposicionistas. Acusar, nesse período,
parece uma decisão contaminada pela suspeita. Assim demonstram os resultados
das pesquisas eleitorais.
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