Por: Fernando Brito
Li, hoje, na crônica de Antonio Prata, na Folha, a mais
sintética conclusão sobre o pós-Copa:
“(…)o que percebi em meio à muvuca e me salvou da depressão
foi que, hoje, o Brasil é melhor do que a sua seleção”.
Fiquei pensando sobre isso.
Até o mês passado, tínhamos um país caótico, no qual só se
salvava a seleção de Felipão, unanimemente reconhecida como “o melhor que
tínhamos” e dirigida pelo melhor organizador de grupos de nosso futebol.
O país do caos não aconteceu, ao contrário.
A melhor seleção, também, não, apesar de nosso desejo e
torcida.
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