Crônicas de Egberto Costa
“Vou pegar a bagagem da saudade e
colocar na mala da vida, para poder caminhar pelas estradas do tempo, onde
dantes não se pensava ir. Em cada dobra haverei de encontrar as lembranças, as
tristezas, as saudades e a sua presença. Não vou em busca de ódios e não os
quero. O tempo haverá de servir para guardar o que ficou de bom. A bagagem vai
recheada. Levará pedaços de vida, recortes de amores perdidos, trapos de
desilusões”. (Jornal Feira Hoje de
quinta-feira, 27 de setembro de 1979)
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