quarta-feira, 21 de maio de 2014

VÍTIMA DA IMPRENSA: MÁRIO GOMES E O BOATO DA CENOURA

Trinta anos após "boato da cenoura", Mário Gomes vai estrelar peça autobiográfica

 Em 1973, Mário Gomes ganhou o prêmio Molière - atual Shell - de melhor ator coadjuvante pelo papel do jovem Renato na peça Greta Garbo, quem diria, Acabou no Irajá. Passados 41 anos, ele volta a montar o espetáculo, desta vez como diretor e novamente vivendo o protagonista Pedro, um enfermeiro gay que sonha ser a diva do cinema.
Além da peça, Mário fará um monólogo sobre sua vida em breve. E não vai deixar nada de fora. Nem mesmo a história que deu origem a um dos boatos mais longevos do mundo artístico - o de que o ator teria sido internado num hospital, em 1984,  em decorrência de uma cenoura enfiada no ânus. Sobre a lendária história, que este mês está completando 30 anos, ele fala sem rodeios. "A matéria foi uma cilada plantada por vingança porque eu e Betty Faria nos apaixonamos", afirma.

Como será a volta aos palcos?

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