Trinta anos após "boato da cenoura", Mário Gomes vai estrelar peça autobiográfica
Em 1973, Mário Gomes ganhou o prêmio Molière - atual Shell -
de melhor ator coadjuvante pelo papel do jovem Renato na peça Greta Garbo, quem
diria, Acabou no Irajá. Passados 41 anos, ele volta a montar o espetáculo,
desta vez como diretor e novamente vivendo o protagonista Pedro, um enfermeiro
gay que sonha ser a diva do cinema.
Além da peça, Mário fará um monólogo sobre sua vida em
breve. E não vai deixar nada de fora. Nem mesmo a história que deu origem a um
dos boatos mais longevos do mundo artístico - o de que o ator teria sido
internado num hospital, em 1984, em
decorrência de uma cenoura enfiada no ânus. Sobre a lendária história, que este
mês está completando 30 anos, ele fala sem rodeios. "A matéria foi uma
cilada plantada por vingança porque eu e Betty Faria nos apaixonamos",
afirma.
Como será a volta aos palcos?
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