Por: Fernando Brito
Cumprindo exatamente o papel que Janio de Freitas, ontem,
descreveu estar sendo desempenhado pela mídia, a manchete de hoje da Folha
segue o padrão do “tudo vai ficar pior”, mesmo naquilo que jamais foi tão bem
na história deste país.
A taxa de desemprego, como todos sabem, é a menor já
alcançada pelo Brasil.
Em novembro de 2013, foi de 4,6%.
Em novembro de 2002, último ano da era FHC, era mais de o
dobro: 10,9%, com a mesma metodologia usada hoje.
É muito – ou muitíssimo – menor que na esmagadora maioria
dos países desenvolvidos. Janio, ontem, ironizou o festejo otimista com que se
comemorava a queda da desocupação dos EUA para 7% como sinal de recuperação
econômica.
Hoje, porém, a Folha aposta na “chutometria” de economistas
do “mercado” de e entidades empresariais para dizer que a “inflação devMAIS
e fazer
desemprego crescer este ano”.
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