Um dos maiores empresários do país, Benjamin Steinbruch,
presidente da CSN, presidente do conselho de administração da Fiesp, é direto:
houve terrorismo fiscal, e este terrorismo não pode acovardar o país.
Guido Mantega, ao invés de ouvir os urubus, e dar para trás,
como ter feito na questão de uma nova lei sobre as dívidas de municípios e
estados, que poderia aliviar a situação da prefeitura de São Paulo, permitindo
investimentos sociais e em infra-estrutura, deveria antes ler a opinião de
Steinbruch. Quem move a economia são trabalhadores e empresários, não Miriam
Leitão, aliada do mercado financeiro.
Trecho: “Diante desses números, tendo a concordar com a
ideia de que houve de fato um certo terrorismo fiscal após o anúncio dos
resultados de setembro. (…) o terrorismo fiscal não pode acovardar o país.”
O artigo Resumo da Ópera de Benjamin Steinbruch, AQUI
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