O diretor do Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), José
Carlos Pitangueira, e os maqueiros do hospital podem mover duas ações judiciais
contra o advogado Ronaldo Mendes. Na noite do último sábado (21), o advogado
esteve no Clériston acompanhado de um promotor, para verificar a denúncia feita
por um funcionário de que 11 pessoas teriam morrido, após um apagão no
hospital.
Em entrevista ao Acorda Cidade, o diretor do Clériston
Andrade, José Carlos Pitangueiras, explicou que não houve um apagão e sim um
curto circuito em uma tomada e que não foram 11 e sim oito óbitos. De acordo
com Pitangueira, as mortes foram por causas naturais e não tiveram relação com
o ocorrido.
Foto Ed Santos
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