O fim do livro de ouro
Alô, alô, copiadores do Brasil! Em 1971, no tempo do prefeito Newton da Costa Falcão a prefeitura assumiu toda a micareta, criando para tanto uma Diretoria Extraordinária de Turismo vinculada ao Gabinete, tendo como diretor Arlindo Pitombo (foto2), professor, desportista, homem do meio artístico-cultural da cidade além de compositor de várias marchinhas micaretescas.
Com a decisão do prefeito, sairam de cena as tradicionais comissões organizadoras formadas por abnegados amantes da micareta e com elas o famoso Livro de Ouro (foto 1), com o qual se buscava recursos para as despesas com a festa.
Em 1973 o prefeito José Falcão da Silva criou a Secretaria de Turismo, Recreação e Cultura entregue ao ex-vereador e radialista Itaracy Azevedo Pedra Branca (foto 3).
A micareta ganhou maior dimensão e já naquele ano, além de jornalistas da capital e do sul do país e das fantasias dos grandes bailes do Rio de Janeiro a cidade foi invadida por astros e estrelas, desde a jurada do Chacrinha Elke Maravilha, ao cineasta Jace Valadão
A micareta ganhou maior dimensão e já naquele ano, além de jornalistas da capital e do sul do país e das fantasias dos grandes bailes do Rio de Janeiro a cidade foi invadida por astros e estrelas, desde a jurada do Chacrinha Elke Maravilha, ao cineasta Jace Valadão
Arlindo Pitombo, no Biblioteca do Ginásio Santanópolis passando conhecimentos para a aluna Rosário Pinto Marques
Itaracy Pedra Branca no salão nobre a Prefeitura laureando o desportista Raimundo Cabeleira, vendo-se ao fundo da esquerda para a direita entre outros, Lúcio Bonfim, Antônio Barreto, Otaviano Campos, José Raimundo e Adilson Simas, os dois últimos de bigado
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