Por Paulo Nogueira
A verdade é que muita árvore foi derrubada à toa pelo jornal
dos Mesquitas
O Estadão está virtualmente morto.
Está cumprindo todas as excruciantes etapas da agonia dos
jornais (e das revistas) na era da internet: demissões, demissões, demissões.
Menos páginas, borderôs menores.
E futuro nenhum.
Pode ser que, em breve, o Estadão circule duas ou três vezes
por semana, como está acontecendo com tantos jornais no mundo.
A Folha, em outras circunstâncias, vibraria. Na gestão
Frias, um dos dogmas na Barão de Limeira era que apenas um jornal sobreviveria
em São Paulo.
Semimorto o Estado, ficaria a Folha, portanto.
Mas os problemas da Folha são exatamente os do Estado. Pela
extrema má gestão dos Mesquitas, eles apenas estão levando mais cedo o Estadão
ao cemitério.
Isso quer dizer que não vai sobrar nenhum.
Nenhum comentário:
Postar um comentário