Dia Mundial do Alzheimer alerta para doença que atinge cerca 1,2 milhão de brasileiros
Em 21 de setembro é comemorado o Dia Mundial do Alzheimer. A data, instituída pela Organização Mundial de Saúde (OMS), tem como objetivo promover a conscientização da população sobre a doença, que segundo estimativas da Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz) afeta cerca de 1,2 milhão de brasileiros, sendo principal causa de demência em pessoas com mais de 60 anos. O diagnóstico precoce e a adesão ao tratamento são fundamentais para garantir uma melhor qualidade de vida para o paciente.
Um relatório divulgado essa semana pelo Alzheimer's Disease International (ADI), ligado à Organização Mundial da Saúde, apresentou um dado preocupante, apenas 25% dos portadores sabem que possuem a doença. O diagnóstico é feito basicamente através de exames clínicos e do histórico do paciente, por isso, é importante ficar atento a alguns sinais de comportamento. “A pessoa acaba se queixando que se esquece do que acabou de fazer, do que comprou, dos compromissos, dos recados e logicamente essa situação se agrava com o avançar da doença”, alerta ao neurologista do Instituto da Memória da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Dr. Rodrigo Shultz
Em 21 de setembro é comemorado o Dia Mundial do Alzheimer. A data, instituída pela Organização Mundial de Saúde (OMS), tem como objetivo promover a conscientização da população sobre a doença, que segundo estimativas da Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz) afeta cerca de 1,2 milhão de brasileiros, sendo principal causa de demência em pessoas com mais de 60 anos. O diagnóstico precoce e a adesão ao tratamento são fundamentais para garantir uma melhor qualidade de vida para o paciente.
Um relatório divulgado essa semana pelo Alzheimer's Disease International (ADI), ligado à Organização Mundial da Saúde, apresentou um dado preocupante, apenas 25% dos portadores sabem que possuem a doença. O diagnóstico é feito basicamente através de exames clínicos e do histórico do paciente, por isso, é importante ficar atento a alguns sinais de comportamento. “A pessoa acaba se queixando que se esquece do que acabou de fazer, do que comprou, dos compromissos, dos recados e logicamente essa situação se agrava com o avançar da doença”, alerta ao neurologista do Instituto da Memória da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Dr. Rodrigo Shultz
O alto número de pacientes que abandonam o tratamento também é visto como preocupante. Estima-se que esse número pode chegar a 70% dos casos e um dos principais motivos é o alto custo dos medicamentos. Uma alternativa para solucionar essa questão são os medicamentos genéricos. Atualmente, os brasileiros podem contar com genéricos de qualidade e eficácia comprovada para todas as fases da doença. “Tantos as fases intermediárias e avançadas como a fase inicial já podem ser tratados com medicações genéricas”, afirma o Dr. Rodrigo Shultz.
Entre os medicamentos genéricos e similares estão o Cloridrato de Donepezila e o Ziledon (cloridrato de donepezila). Ambos atuam na diminuição da perda progressiva de memória que atinge pacientes com a doença de Alzheimer.
Entre os medicamentos genéricos e similares estão o Cloridrato de Donepezila e o Ziledon (cloridrato de donepezila). Ambos atuam na diminuição da perda progressiva de memória que atinge pacientes com a doença de Alzheimer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário