Titular da Direc-2, Moura Pinho recebeu o prof° Almerico Biondi, superintendente da Educação Profissional, que representando o secretário Adeum Sauer, abriu o I Seminário Educação Profissional e Movimentos Sociais, que prossegue hoje no Hotel Central.
Um passo marcante para a Educação Profissional no Estado da Bahia foi dado ontem nesta cidade, com a realização do I Seminário Educação Profissional e Movimentos Sociais, promovido pela Secretaria da Educação (SEC). Isso porque foram construídas diretrizes que nortearão as políticas públicas na educação profissional, com a participação dos movimentos sociais e educadores da rede pública.
O seminário ocorre até hoje (10), com a apresentação de relatos e experiências populares, que indicarão as diretrizes para a construção de políticas públicas com a participação da sociedade. De acordo com o superintendente de educação profissional da SEC, Almerico Biondi, as diretrizes irão estabelecer o papel dos movimentos sociais na área, bem como garantir a representatividade e participação deles nos conselhos e fóruns.
Outro fator destacado foi o avanço da Bahia na área profissional. "Nesta primeira etapa iniciamos com quatro mil matrículas e hoje temos 26 mil. Pretendemos ampliar mais 12 mil vagas e chegar ao final deste ano com 38 mil", declarou Almerico, reforçando que a meta, até 2011, é chegar a 70 mil vagas.
O seminário ocorre até hoje (10), com a apresentação de relatos e experiências populares, que indicarão as diretrizes para a construção de políticas públicas com a participação da sociedade. De acordo com o superintendente de educação profissional da SEC, Almerico Biondi, as diretrizes irão estabelecer o papel dos movimentos sociais na área, bem como garantir a representatividade e participação deles nos conselhos e fóruns.
Outro fator destacado foi o avanço da Bahia na área profissional. "Nesta primeira etapa iniciamos com quatro mil matrículas e hoje temos 26 mil. Pretendemos ampliar mais 12 mil vagas e chegar ao final deste ano com 38 mil", declarou Almerico, reforçando que a meta, até 2011, é chegar a 70 mil vagas.
Segundo o presidente da CUT, Martiniano Costa, com a expansão da Educação Profissional no Estado e a transformação de escolas em centros, em Feira de Santana, o Centro de Educação Tecnológica do Estado da Bahia (Ceteb), que será o futuro Centro Estadual de Educação Profissional é referência.
O superintendente Almerico Biondi afirmou que "o Ceteb é um dos nossos orgulhos e vem realizando um excelente trabalho na formação dos jovens, que estão sendo bem aceitos no mercado de trabalho". Outro ponto destacado por Biondi foi a facilidade de acesso dos estudantes aos centros com a criação do sorteio eletrônico, que democratiza o acesso.
Atualmente, o Ceteb atende a 1.400 estudantes que estão distribuídos em 12 cursos. Além deste centro, a região tem mais duas escolas da rede estadual e o Centro Territorial de Educação Profissional do Portal do Sertão, que no total, atendem a 860 estudantes na área profissional.
De acordo com o diretor do Ceteb, Claudemir Machado, com a implantação da Superintendência de Educação Profissional (Suprof) e a criação de uma Política de Educação Profissional, a escola passou a ter um impulso maior, tanto na busca do jovem pela escola, quanto da aceitação e respeito das empresas em relação aos estudantes da educação profissional pública. "Hoje podemos dizer que nossos estudantes são mais competitivos, estão em grandes empresas ou passando emconcursos públicos", destacou Machado.
O superintendente Almerico Biondi afirmou que "o Ceteb é um dos nossos orgulhos e vem realizando um excelente trabalho na formação dos jovens, que estão sendo bem aceitos no mercado de trabalho". Outro ponto destacado por Biondi foi a facilidade de acesso dos estudantes aos centros com a criação do sorteio eletrônico, que democratiza o acesso.
Atualmente, o Ceteb atende a 1.400 estudantes que estão distribuídos em 12 cursos. Além deste centro, a região tem mais duas escolas da rede estadual e o Centro Territorial de Educação Profissional do Portal do Sertão, que no total, atendem a 860 estudantes na área profissional.
De acordo com o diretor do Ceteb, Claudemir Machado, com a implantação da Superintendência de Educação Profissional (Suprof) e a criação de uma Política de Educação Profissional, a escola passou a ter um impulso maior, tanto na busca do jovem pela escola, quanto da aceitação e respeito das empresas em relação aos estudantes da educação profissional pública. "Hoje podemos dizer que nossos estudantes são mais competitivos, estão em grandes empresas ou passando emconcursos públicos", destacou Machado.
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