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"A comissão de sindicância da Câmara apontou nomes de funcionários e ex-funcionários responsáveis pela venda ilegal de passagens das cotas parlamentares. Falta, agora, a Corregedoria investigar o envolvimento de deputados nas irregularidades. A leitura do relatório final da comissão mostra que alguns congressistas devem muitas explicações sobre como usavam os bilhetes aéreos pagos com dinheiro público.
Um dos casos mais graves se refere a passagens usadas em 2008 pelo ministro Eros Grau, do Supremo Tribunal Federal (STF), numa viagem de São Paulo para o Rio de Janeiro, a convite da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), conforme mostrou o Congresso em Foco.
Embora as passagens tenham sido pagas pela universidade, os bilhetes foram também cobrados na cota do deputado Fernando de Fabinho (DEM-BA). O relatório aponta um servidor de Fabinho, Ronan de Jesus Costa, como responsável para que a cota beneficiasse Eros Grau, sem conhecimento do ministro do STF. O pagamento foi feito pela Uerj à agência Capri Turismo. Leia mais no Congresso em Foco.
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