quinta-feira, 7 de abril de 2022

MULHERES INDÍGENAS ATUAM COMO BRIGADISTAS PARA ACALMAR FOGO DAS FLORESTAS

Levantamento inédito revela as terras indígenas mais castigadas pelo fogo; mulheres de diferentes povos originários contam como passaram a combater os incêndios para proteger suas aldeias e a floresta. 

De um local estratégico na aldeia Tekoa Ytu, Sonia Barbosa tem uma visão privilegiada do Pico do Jaraguá, o ponto mais alto da cidade de São Paulo. É dali que a indígena do povo Guarani observa se há indícios de fogo na mata. A qualquer sinal de fumaça, ela corre para pegar sua roupa antifogo, seus equipamentos e somar forças à brigada indígena do Jaraguá para proteger suas comunidades das queimadas que destroem a mata e assolam os moradores.MAIS. 

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