Por Marcio Pochmann, no site
Outras Palavras:
Amparada na teoria do realismo periférico que advoga a incapacidade do protagonismo soberano na globalização capitalista conduzida pelos Estados Unidos, parte importante dos ricos, poderosos e privilegiados optou pela desistência histórica do Brasil, começando pelo “abraço de afogado” estabelecido com a extrema direita internacional para promover as jornadas de junho de 2013 que abriram caminho para a desestabilização final do governo Dilma, três anos depois. (Escudé, 2012). AQUI
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