quinta-feira, 1 de julho de 2021

NO TEMPO DE ARISTEU QUEIROZ

Na Coluna do Rádio que assinava na Gazeta do Povo, o compositor, cantor e radialista Aristeu Queiroz, encerrou a crônica do primeiro sábado de julho de 1959, com a letra “Corta Coração”. Ei-la:

Mamãe, papai! Pra onde esse povo vai,

Pau de arara não! Corta o coração!

É verdade que a seca, Acaba com o sertão.

É verdade que o nortista, Sofre muito no verão.

Mas a fibra dessa gente, Não deve ser maltratada!

Abandonar seu torrão, Isso Não! Por nada!

Pau de arara não! Corta o coração!             

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