Fernando Brito
O literato inglês Samuel Johnson, no século 18. criou a frase que atravessou o tempo: “o patriotismo é o último refúgio do canalhas”.
Voltasse no século 21 e tivesse a desventura de ver o que o Brasil é hoje, talvez reformasse a frase e dissesse que o Patriota, pseudopartido no qual Jair Bolonaro pretende desembarcar, é o tal último refúgio do – a palavra é elegante na língua inglesa – scoundrel.
Pois não é que, ao que parece (e tudo pode ser uma jogada de negócios) que Jair Bolsonaro inclina-se a usar o partido Patriota (ex-Partido Ecológico Nacional – PEN) como seu refúgio para as eleições do ano que vem, depois de conseguir perder o PSL e frustrar-se o tal “partido 38”, o Aliança pelo Brasil. LEIA MAIS
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